O amor próprio é um estado de apreço por si mesmo, que provém de comportamentos que nos ajudam a crescer psicologicamente, fisicamente e espiritualmente (quando falo em “espiritual”, não me refiro à religião, até porque cada um tem ou não sua crença e respeito demais a todos), mas espiritual no sentido do “eu interior”, das minhas conexões, dos meus valores, das minhas energias. 

Este amor próprio está ligado ao amadurecimento e ao autoconhecimento, que nos permite, com muita humildade, enxergarmos nossas forças e fraquezas, e entendermos que não existe ninguém melhor ou pior, mas cada um está no seu momento de entendimento e aprendizado, e que todos nós possuímos o nosso “brilho” interior, basta encontra-lo e desenvolvê-lo.

Infelizmente vivemos em uma sociedade onde falar de amor próprio ainda é um tabu, muitas pessoas enxergam esta internalização, este autoconhecimento como arrogância ou até mesmo egocentrismo. 

Porém, estar conectado consigo mesmo, entender sua essência, construir a própria personalidade, não tem nada a ver com arrogância, ao contrário, poderíamos nos fortalecer para enfrentarmos as adversidades da vida se tivéssemos mais bem resolvidos com a gente mesmo.

Portanto, ame-se, encontre-se, não para mostrar para ninguém, mas sim para sentir mais seguro e confiante para enfrentar a vida em toda sua plenitude, com seus obstáculos e sua infinita beleza.


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