Sabemos que é de suma importância desenvolver o nosso melhor, ter comprometimento em tudo que realizamos é fundamental para alcançarmos nossos objetivos e para consolidarmos nossa imagem, porém, até que ponto a autocobrança traz benefícios para a nossa saúde física e mental?

Quando as pessoas comentam que são perfeccionistas e não aceitam erros, fico pensando o quanto esta postura, muitas vezes “dura” consigo mesmo pode ser pesada demais no dia-a-dia.

Pois, se entendermos que nesta vida não existem pessoas perfeitas, se estamos em um processo constante de aprendizado, incluindo erros e acertos, realmente é praticamente impossível cobrarmos esta tal “perfeição”.

Conhecer-se é essencial para o desenvolvimento da identidade/maturidade, daquilo que faz ou não sentido, porém, quando a autocrítica é realizada no sentido de autopunição, os bloqueios internos surgem naturalmente, proporcionando uma angústia, uma insegurança, como se apenas os outros fossem melhores, gerando um desgaste emocional muito profundo.

Reconhecer as forças e trabalhar as fraquezas faz parte do desenvolvimento humano e também do crescimento enquanto indivíduo, porém, precisamos ser mais gentis com os nossos erros, até porque errar é extremamente natural e faz com que possamos amadurecer e melhorar em uma próxima tentativa.

É impossível agradar a todos, até porque o que é perfeito para você não é para o outro, portanto, o que vale é o quanto você se dedica nas suas ações, o quanto está aberto para aprender com os próprios erros e tratar-se com menor dureza e mais acolhimento.


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